terça-feira, 28 de junho de 2011

No ventre da poesia, mais um feto foi gerado!

Saiu do forno o blog da AJUPTA - Associação da Juventude Poética de Tabira

A brilhante iniciativa do jovem Repentista Zé Carlos do Pajeú ao idealizar a AJUPTA endossa a máxima do poeta cearense Geraldo Amâncio quando certa vez observou Tabira como sendo a "cidade com a maior quantidade de poetas por metro quadrado". E não é pra menos! Além de contarmos com uma generosa e conhecida lista de renomados poetas, Tabira hoje desfruta de um quantitativo surpreendente de jovens fazendo verso, seja no repente, glosa ou bancada.

Logo produzida por Rafael Monteiro e Júnior Guedes
Configura-se como missão dessa empreitada poética preservar o atual montante de poetas jovens e cativar novos adeptos para o cultivo da poesia.

Neste espaço, a AJUPTA pretende divulgar não só os motes, versos e publicações produzidos pelos jovens poetas de Tabira, mas também a intenção de proporcionar novas formas de garantir a perpetuação da prática poética nas terras tabirenses (para século sem fim, amém!).

Sejam bem-vindos!

4 comentários:

  1. A nós todos eu desejo
    Junção e muito sucesso
    Um novo grande progresso
    Nesse nosso novo arpejo
    E iremos com traquejo
    Em busca do desejado
    Trazendo mais um bocado
    De cultura e cortesia
    No ventre da poesia
    Mais um feto foi gerado.

    ResponderExcluir
  2. Nesse novo nascimento
    Nasce um fruto da bravura
    Pra'espalhar paz e cultura
    E somar conhecimento
    Vai servir como cimento
    Um concreto bem armado
    Tudo bem metrificado
    Pro sustento dessa cria
    No ventre da poesia
    Mais um feto foi gerado.

    ResponderExcluir
  3. cada dia que se passa
    nossa população aumenta
    mais agente sempre tenta
    a cultura eternizar
    através de umas ideias
    tudo pode ser gravado
    mais nesse caso criado
    pra nos dar muita alegria
    no ventre da poesia
    mais um feto foi gerado.

    ResponderExcluir
  4. pela arvore se conhece
    o fruto que dela sai´
    eu parabenizo o pai
    e a gente e quen agradece
    que esse rebento que cresce
    nasceu diferenciado
    não foi chorando ou calado
    e sim, ao nascer sorria!
    no ventre da poesia
    mais um feto foi gerado.

    ResponderExcluir